vôo sempre alto demais
dentro
de uma noite
(tão clara) que os olhos
não decifram.
24/12/2008
19/12/2008
10/12/2008
16/10/2008
25/09/2008
14/09/2008
du "baralho"
o resultado
entregue
as cartas todas
marcadas
vencedores
vencidos
são dois nomes
do mesmo
: o Jogo é maior
que o prêmio.
entregue
as cartas todas
marcadas
vencedores
vencidos
são dois nomes
do mesmo
: o Jogo é maior
que o prêmio.
03/09/2008
01/09/2008
Simples assim...
quando
Você me olha
eu sinto
que Você
me enxerga
quando
Você me abraça
eu sinto
que Você
me Abraça
quando
Você me beija
eu sinto
que Você
me Beija
quando
Você me deixa
eu sinto
que Você
permanece...
Você me olha
eu sinto
que Você
me enxerga
quando
Você me abraça
eu sinto
que Você
me Abraça
quando
Você me beija
eu sinto
que Você
me Beija
quando
Você me deixa
eu sinto
que Você
permanece...
26/07/2008
23/07/2008
21/07/2008
20/07/2008
Loucura
Quando te vi
pela primeira vez
- meus olhos
começaram a existir
: arranquei-os
pra enxergar melhor.
pela primeira vez
- meus olhos
começaram a existir
: arranquei-os
pra enxergar melhor.
19/07/2008
10/07/2008
Boas Vindas
sou
este desabrigo
( um
não-lugar
ao sol )
- minha
solidão
não tem paredes
: entre
a casca é sua.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Hoje tem texto meu aqui:
O Fogo Anda Comigo.
.
e aqui:
Apolo (Academia).
.
este desabrigo
( um
não-lugar
ao sol )
- minha
solidão
não tem paredes
: entre
a casca é sua.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Hoje tem texto meu aqui:
O Fogo Anda Comigo.
.
e aqui:
Apolo (Academia).
.
08/07/2008
07/07/2008
A capa:
Tela: D'noronha
Galeria Virtual : AQUI
Leia os textos aqui:
"O AÇO, O NINHO & OUTRAS FRÁGILIDADES.
wilson guanais ( CBJE - 2008 )
.
04/07/2008
Trama
quando a gente se abismar
( Corpo beirando Corpo )
todas as linhas do mapa
vão tecer nosso Destino
então vamos nos perder
costurados Um no Outro
e na paisagem
onde Tudo será
o mesmo emaranhado de Nós.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
POETANDO JUNTO:
Tez.
quando a gente se tocar
(pele tatuando pele)
todas os poros do corpo
vão denunciar nosso Desejo
então vamos nos entregar
-Um ao Outro-
ao prazer silente
que grita promíscuo
dentro de nós.
Ana Poeta
.
( Corpo beirando Corpo )
todas as linhas do mapa
vão tecer nosso Destino
então vamos nos perder
costurados Um no Outro
e na paisagem
onde Tudo será
o mesmo emaranhado de Nós.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
POETANDO JUNTO:
Tez.
quando a gente se tocar
(pele tatuando pele)
todas os poros do corpo
vão denunciar nosso Desejo
então vamos nos entregar
-Um ao Outro-
ao prazer silente
que grita promíscuo
dentro de nós.
Ana Poeta
.
02/07/2008
Saída de emergência
sem carinho
nem amor
falta luz
falta calor
transformo
em cobertor
meu tapete
voador.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Hoje tem texto meu aqui: Poetas Lusófonos.
.
nem amor
falta luz
falta calor
transformo
em cobertor
meu tapete
voador.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Hoje tem texto meu aqui: Poetas Lusófonos.
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01/07/2008
30/06/2008
entendimento
sei
o peso
da
pulga
que
não
trago
atras
da
orelha
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Hoje tem texto meu aqui:
O Fogo Anda Comigo.
.
o peso
da
pulga
que
não
trago
atras
da
orelha
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Hoje tem texto meu aqui:
O Fogo Anda Comigo.
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29/06/2008
28/06/2008
27/06/2008
26/06/2008
Dísticos
somos
essa Festa
de hormônios
e desejos
todas
as Palavras
do mundo
em ebulição
dois uni/
Versos
cantando
o Instante
para
que ninguém
jamais
esqueça
: o Futuro.
essa Festa
de hormônios
e desejos
todas
as Palavras
do mundo
em ebulição
dois uni/
Versos
cantando
o Instante
para
que ninguém
jamais
esqueça
: o Futuro.
25/06/2008
Criptografia
entre
um Silêncio
e Outro
todas
as delícias
da Língua
produzindo
Arrepios
cem palavras
sem palavras
em silêncio
no Silêncio
: mutismo
de quem sabe
o uni/
Verso
expandindo
sob sua Pele.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Hoje tem texto meu aqui: Poetas Lusófonos.
.
um Silêncio
e Outro
todas
as delícias
da Língua
produzindo
Arrepios
cem palavras
sem palavras
em silêncio
no Silêncio
: mutismo
de quem sabe
o uni/
Verso
expandindo
sob sua Pele.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Hoje tem texto meu aqui: Poetas Lusófonos.
.
24/06/2008
desAmor
perdi
minha
capacidade
de
te inventar
- toda
linda
maravilhosa
( a Mulher
dos
meus sonhos )
: e agora/
agora
você
não existe
mais
nem menos.
minha
capacidade
de
te inventar
- toda
linda
maravilhosa
( a Mulher
dos
meus sonhos )
: e agora/
agora
você
não existe
mais
nem menos.
23/06/2008
22/06/2008
21/06/2008
20/06/2008
Poema
a Tinta
que sou
não sai
da caneta
com Ela
eu teço
tempero
o Aço
acendo
o Calor
o Carinho
Afeto:
a Palavra
Diana
é minha
lã.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Hoje tem texto meu aqui:
O Fogo Anda Comigo.
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que sou
não sai
da caneta
com Ela
eu teço
tempero
o Aço
acendo
o Calor
o Carinho
Afeto:
a Palavra
Diana
é minha
lã.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Hoje tem texto meu aqui:
O Fogo Anda Comigo.
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19/06/2008
18/06/2008
17/06/2008
in finito
no chuveiro
a Musa
irriga
a pele
solo fértil
( a parede
do
Mistério )
: germina
poesia
acaricia
versos
lambe rimas
morde eros
e
eu sinto
suas prêsas
fixas
no instante
( em mim )
e sorrio
eu sou rio
& sou mar
gens.
a Musa
irriga
a pele
solo fértil
( a parede
do
Mistério )
: germina
poesia
acaricia
versos
lambe rimas
morde eros
e
eu sinto
suas prêsas
fixas
no instante
( em mim )
e sorrio
eu sou rio
& sou mar
gens.
16/06/2008
reeDitado
não tenho mapas
na língua
***
" caralho por exemplo "
( este é pra você E..., foi você quem pediu )
sou
tímido
demais
por isso
escrevo
eróticos
assim
com
palavrão
só
na sua
boca.
na língua
***
" caralho por exemplo "
( este é pra você E..., foi você quem pediu )
sou
tímido
demais
por isso
escrevo
eróticos
assim
com
palavrão
só
na sua
boca.
15/06/2008
Linda...
Na
verdade
ainda
não sei quem
você
realmente
é
uma
duas
três
quatro
tentativas
de aproximação
e
dentro
é o mais perto
que
consigo
chegar.
verdade
ainda
não sei quem
você
realmente
é
uma
duas
três
quatro
tentativas
de aproximação
e
dentro
é o mais perto
que
consigo
chegar.
14/06/2008
13/06/2008
Vasto
I
dedilho
com a língua
as cordas
do seu tesão
: pulsa
acelerado
o coração
do
tambor ritual.
II
nosso olho de ver
o sol
agora
existe.
III
outra eternidade
floresce
no irremediável
espaço
que resta entre
um segundo
e o mesmo.
IV
criadores
criaturas
a caverna acolhe
o dragão inventa
a caverna.
V
mas
impregnadas
no visgo
do sempre
estalagtites
estalagmites
tocam-se
a tempo.
dedilho
com a língua
as cordas
do seu tesão
: pulsa
acelerado
o coração
do
tambor ritual.
II
nosso olho de ver
o sol
agora
existe.
III
outra eternidade
floresce
no irremediável
espaço
que resta entre
um segundo
e o mesmo.
IV
criadores
criaturas
a caverna acolhe
o dragão inventa
a caverna.
V
mas
impregnadas
no visgo
do sempre
estalagtites
estalagmites
tocam-se
a tempo.
12/06/2008
11/06/2008
10/06/2008
09/06/2008
08/06/2008
Vem comigo...
minha dor ruiu
sem nome e sentido
joguei o entulho
no esquecimento
não existe mais
( paredes em mim )
: agora eu posso
ver a paisagem...
sem nome e sentido
joguei o entulho
no esquecimento
não existe mais
( paredes em mim )
: agora eu posso
ver a paisagem...
07/06/2008
Anotação de viagem
a gente
incendeia
junto
o mundo
inteiro
naquele
instante
mas chove
depois
e sempre
ficamos
alagados.
incendeia
junto
o mundo
inteiro
naquele
instante
mas chove
depois
e sempre
ficamos
alagados.
06/06/2008
arTesão
eriço
teus pêlos
todos
enquanto
teço
Passagens
secretas
de entrada
de saída
no Tempo
no Espaço
- em Você.
teus pêlos
todos
enquanto
teço
Passagens
secretas
de entrada
de saída
no Tempo
no Espaço
- em Você.
05/06/2008
04/06/2008
Brevidades
acolhido
em suas
entranhas
sinto
o calor
do mistério
somos
(de)feitos
de estrelas
nosso
brilho
é distante.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Intercâmbio cultural:
hoje tem textos meus aqui: Vieira Calado .
Breve estarei publicando no Brasil (e no papel, em antologias), os versos deste Poeta que encanta com seu conhecimento e simplicidade na escrita.
Leia Vieira Calado AQUI
em suas
entranhas
sinto
o calor
do mistério
somos
(de)feitos
de estrelas
nosso
brilho
é distante.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Intercâmbio cultural:
hoje tem textos meus aqui: Vieira Calado .
Breve estarei publicando no Brasil (e no papel, em antologias), os versos deste Poeta que encanta com seu conhecimento e simplicidade na escrita.
Leia Vieira Calado AQUI
Lobas & Gatas
sempre
nas praias
desertas
onde nunca
estou
invisto
meu Tempo
esculpindo
Delicias
- em areia
movediça -
: depois
eu
desapareço
nElas
nas praias
desertas
onde nunca
estou
invisto
meu Tempo
esculpindo
Delicias
- em areia
movediça -
: depois
eu
desapareço
nElas
03/06/2008
02/06/2008
01/06/2008
Aceitação
Vem Amor
mas venha logo
venha agora
que tudo é tudo
e eu te espero
aqui:
na minha casa
na minha cama
na minha carne
- ou na sua.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
POETANDO JUNTO:
quando te vi
convite
perdi a noção
do tempo da bíblia
virei salomé
só pra beber
na bandeja
o poema
da tua urgência
Loba
mas venha logo
venha agora
que tudo é tudo
e eu te espero
aqui:
na minha casa
na minha cama
na minha carne
- ou na sua.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
POETANDO JUNTO:
quando te vi
convite
perdi a noção
do tempo da bíblia
virei salomé
só pra beber
na bandeja
o poema
da tua urgência
Loba
31/05/2008
Etéreo Porto
Eu sou
todo
arrepios
todo
arrepios
e seus lábios...
e seus lábios...
: duas
eternidades
pousadas
em
mim.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
POETANDO JUNTO:
pouso
após o vôo
quero
o porto
do seu corpo
e arrepios
onde as mãos
não alcançam
Loba
todo
arrepios
todo
arrepios
e seus lábios...
e seus lábios...
: duas
eternidades
pousadas
em
mim.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
POETANDO JUNTO:
pouso
após o vôo
quero
o porto
do seu corpo
e arrepios
onde as mãos
não alcançam
Loba
Dani(-se)
Eu vou
deixar
você molhada
Eu vou
deixar
você Eu vôo
: ainda
mais
alto
e longe
e dentro aqui
na palma
da
minha mão.
deixar
você molhada
Eu vou
deixar
você Eu vôo
: ainda
mais
alto
e longe
e dentro aqui
na palma
da
minha mão.
Alimento
hoje quero bocas
todas as bocas
unhas e dentes...
(depois escrevo asas
e vôo...)
: decore minha alma
devore meu corpo
que hoje
só hoje
(e sempre)
o poema é minha alma
eu
sou a carne do poema.
todas as bocas
unhas e dentes...
(depois escrevo asas
e vôo...)
: decore minha alma
devore meu corpo
que hoje
só hoje
(e sempre)
o poema é minha alma
eu
sou a carne do poema.
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