Oi meu querido poetamigo! Quantas vezes, nas noites frias, papel e caneta nas mãos, e o poema: silencia, fica mudo, prá mim, pro mundo e, quantas vezes acordo na noite e vem o poema todo, escorrendo pelos meus dedos num impulso? Vá saber, o bom é que permanecemos poetas...
3 comentários:
Oi meu querido poetamigo!
Quantas vezes, nas noites frias, papel e caneta nas mãos, e o poema: silencia, fica mudo, prá mim, pro mundo e, quantas vezes acordo na noite e vem o poema todo, escorrendo pelos meus dedos num impulso? Vá saber, o bom é que permanecemos poetas...
Pensa em mim, pensa em mim que o poema fala!!! rs :-| Bjo, bjo e outro bjo!
Olá, Wilson
Deixei um presente para você lá no meu blog.
Espero que goste
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