03/09/2008

Fluxo

minha
saudade
é um
rio
infinito

: deságua
na
imensidão

do
poema.

5 comentários:

Cynthia Lopes disse...

Oi meu poetamigo, tô voltando de uma viagem exaustiva, e, claro vim lhe ver! ler seus poemas e preencher meus versos deste mundo de águas da saudade... bjão

Loba disse...

Brigou comigo? Tou com esta mesma saudade... só que sem desaguar! Será que vai causar um maremoto? rs
Beijo!

Beti Timm disse...

Oi, Wilson!

hoje a tardinha, eu estava falando com a Loba, dizendo a ela que gosto de ler o lado masculino das poesias. Então ela me recomendou, para vir aqui te visitar. Confesso, rendida que adorei! Tuas poesias, são...deslizantes e atraentes. Faz-se um percurso com os olhos e com a alma, e elas desembocam fácilmente no coração. Parabéns!! Beijos de muito prazer

Anônimo disse...

Agora tu imagina a minha saudade, que não tem um poeminha pra desaguar... rs. Bjo!!!

Anônimo disse...

Penso sobre o poder da escrita nesse sentido... Cabe no poema o que não tem espaço no coração.

Abraços e fluviais invenções!