20/06/2008

Poema

a Tinta
que sou
não sai
da caneta

com Ela
eu teço
tempero
o Aço

acendo
o Calor
o Carinho
Afeto:

a Palavra
Diana
é minha
lã.

¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨

Hoje tem texto meu aqui:
O Fogo Anda Comigo.
.

5 comentários:

Anônimo disse...

Wilson:
Vim deixar beijo e desejar succeso (muito mais!!!) nessa nova casa!
Adorei o poema!

Míriam Monteiro - http://migram.blog.uol.com.br

Anônimo disse...

Wilson,
um belo poema seu ja esta em chamas!
postei ele hj pela manha...
abraço
silas (O Fogo Anda Comigo)

Anônimo disse...

Ei, ei, eeeeeeei: meu nome num é Diana, owwwwwwwwwwww!!! rs
Bjão!!!

Jacinta Dantas disse...

E ser tinta faz a diferença no desenho que a gente faz no amor, no prazer, na vida...
Sempre bom passear pelo seu cantinho.

Cynthia Lopes disse...

Ainda bem que não sai da caneta que escreve tão simples e tão gostoso. Meu poetamigo, vim visitar e volto sempre (como sempre!).

bjssss