02/07/2008

Saída de emergência

sem carinho
nem amor
falta luz
falta calor

transformo
em cobertor
meu tapete
voador.

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Hoje tem texto meu aqui: Poetas Lusófonos.
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4 comentários:

Cöllybry disse...

Que o calor volte a Teus braços...

Mimo de espaço...

Beijocas

Anônimo disse...

Wilson,
postei um poema da Euza Noronha...
lindo, por sinal.
forte abraço.
ainda esta semana irei postar algo seu.

Anônimo disse...

Que gracinha, o Silas!
Beijo pra ele.
A tessitura do poema é perfeita. Mas ele parece saído da fase antiga! Será o frio? rs...
Beijo

Anônimo disse...

Quando é assim, o jeito é mesmo devanear...